No dia 4 de março de 1997 a Portuguesa protagonizava uma das maiores goleadas da história do estádio do Canindé com direito até mesmo a um gol marcado pelo goleiro Clemer.
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Portuguesa 12 x 0 Ferroviário (BOL) – A maior goleada da história rubro-verde
A maior goleada rubro-verde em toda a história. No dia 2 de fevereiro de 1970, a Portuguesa derrotava o Ferroviário (BOL) por sonoros 12 a 0 em uma partida disputada na cidade de Oruro.
Continue reading“Capitão do Tri” e seleção: uma história que começou com ouro e pódio em 1963
Carlos Alberto Torres e Jairzinho entraram definitivamente para a história da seleção brasileira ao conquistarem a Copa do Mundo de 1970. No entanto, a trajetória deles com a camisa canarinho começou sete anos antes e com uma façanha inédita.
Continue readingSão Paulo 4×1 Santos – Em 1963, o clássico que durou apenas 53 minutos
No dia 15 de agosto de 1963, mais de 60 mil pessoas lotaram as arquibancadas do estádio do Pacaembu para assistir a um dos mais curiosos e famosos clássicos entre São Paulo e Santos.
Continue readingCoritiba campeão brasileiro (1985)
No dia 31 de julho de 1985, mais de 90 mil pessoas enchiam o Maracanã, no Rio de Janeiro, para assistir à inédita final do Campeonato Brasileiro entre Bangu e Coritiba
Continue readingBrasil 1×2 Uruguai – A força de Varela, o gol de Ghiggia e o eterno “Maracanazo”
No dia 16 de julho de 1950, o Uruguai surpreendia o Brasil na decisão da Copa do Mundo e silenciava mais de 173 mil vozes nas arquibancadas, eternizando na história o famoso “Maracanazo”.
Continue readingBrasil 2×0 Bulgária – A última tabelinha de Pelé e Garrincha na seleção
No dia 12 de julho de 1966, Pelé e Garrincha disputavam a última partida juntos na seleção brasileira. Uma história de 16 jogos e de duas conquistas de Copa do Mundo que terminava.
Continue readingEstudiantes 3×3 Grêmio – O empate da sobrevivência na guerra de La Plata
No dia 8 de julho de 1983, um conflito diplomático colocou em xeque a segurança e a própria sobrevivência dos jogadores do Grêmio em La Plata, na Argentina, onde enfrentaria o Estudiantes.
Continue readingPortuguesa campeã da Taça São Paulo (1973)
No dia 1º de julho de 1973, a Portuguesa goleava o Palmeiras por 3 a 0 no estádio do Pacaembu e conquistava a Taça São Paulo, o pontapé inicial da jornada que terminaria com o título paulista.
Aquela temporada era de reestruturação para a Lusa. O objetivo era reconstruir o elenco após a famosa “Noite do Galo Bravo”, quando o então presidente Oswaldo Teixeira Duarte demitiu nada menos que seis craques de uma só vez.
Entre eles estavam nada menos que Marinho Peres, Samarone, Lorico, Ratinho, Piau e Hector Silva. O técnico Cilinho foi o eleito para reformular o plantel naquela virada de 1972 para 1973.
Depois de um primeiro turno instável no Campeonato Paulista, foi substituído por Otto Glória. Ele já tinha passado pela Portuguesa e se destacado na Copa do Mundo de 1966 com Portugal.
O novo treinador não conseguiu recuperação no primeiro turno, mas usaria o intervalo da para o segundo turno com o objetivo de implementar um novo padrão tático e realocar os craques.
Nesse meio-tempo, a Federação Paulista de Futebol promoveu a Taça São Paulo. A Portuguesa ficou no grupo da capital, ao lado de Palmeiras, Corinthians, São Paulo e Juventus.
Otto mudou a tática da equipe, com duas linhas de quatro. A primeira com o lateral-direito Cardoso, o central Pescuma, o quarto-zagueiro Calegari e o lateral-esquerdo Isidoro.
Os laterais quase não apoiavam. Na frente da defesa, ele montou uma linha que tinha Xaxá, Cardoso, Badeco e Basílio postados à frente dos zagueiros de área e Wilsinho na frente de Isidoro pela esquerda. No ataque, o genial Enéas e o rápido Cabinho.
A Lusa chegou à final da Taça São Paulo sem sofrer sequer um gol. Foram cinco vitórias e dois empates. Na primeira fase, a Portuguesa venceu o São Paulo (2×0) e o Corinthians (1×0), empatando com Palmeiras (0x0) e Juventus (0x0).
Na semifinal, a Lusa venceu a Ferroviária pelo mesmo placar em dois jogos (1×0). A final seria disputada contra a Academia de Futebol do Palmeiras em pleno estádio do Pacaembu.
A Portuguesa não tomou conhecimento daquela equipe de Ademir da Guia, Dudu e Leivinha. Com dois gols de Wilsinho e um de Enéas, venceu por 3 a 0 e ficou com o troféu.
Poucos imaginavam, talvez nem Otto Glória, mas aquela vitória deu início a uma campanha avassaladora da Portuguesa no Campeonato Paulista. O time foi campeão do segundo turno.
Na final contra o Santos, houve a famosa e inexplicável confusão matemática do juiz Armando Marques na cobrança de pênaltis. No fim, um título dividido, mas que premiou aquela equipe.
Brasil pentacampeão do mundo (2002)
Brasil e Alemanha subiam ao gramado do estádio internacional de Yokohama, no Japão, para a disputa do título da Copa do Mundo. Naquele 30 de junho de 2002, o horário de Brasília marcava 8h da manhã.
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