No dia 28 de setembro de 1963, nascia na cidade de Igaraçu do Tietê, no interior de São Paulo, um atacante com muito faro de gol que brilhou nos anos 1990: o craque Paulinho McLaren.
Ainda muito jovem, Paulo César Vieira Rosa começou a balançar as primeiras redes pelo próprio interior: Bandeirante de Birigui, Serra Negra, Sãocarlense e Comercial.
Em 1989, depois de uma passagem pelo Atlético-PR, foi contratado pelo Figueirense e ganhou fama de goleador. Não demorou para que fosse contratado pelo Santos, onde despontaria de vez.
Fez dupla de ataque com Chulapa, Almir e Guga, sendo artilheiro do Brasileirão de 1991. Foi em 18 de março que recebeu o apelido de Paulinho McLaren.
Em homenagem ao piloto Ayrton Senna, na comemoração de um gol, ele fingiu estar na direção de um carro de Fórmula 1. O sucesso abraçou o craque, que foi ser campeão português no Porto em 1992-93.
Voltou ao Brasil para levantar o troféu do Campeonato Gaúcho em 1994 pelo Internacional. Desembarcou no Canindé em 1995, sendo o artilheiro da Lusa no Paulistão com 20 gols.
Feito que repetiria dois anos mais tarde. Foram 46 gols em 39 jogos, uma média incrível para qualquer atleta.
O interminável artilheiro ainda jogou no Cruzeiro, no Atlético-MG, no Japão, em Miami (EUA) e encerrou carreira no Santa Cruz, do Recife. Paulinho se tornou treinador, com passagens principalmente pelo interior paulista.